sábado, 5 de setembro de 2009

O Homem-lixo - um estranho na cadeia humana!

Estimadas amigas e caros amigos,

Fiz uma descoberta curiosa! Encontrei uma variação do Homos Sapiens macho que também "evoluiu" na cadeia animal humana.

Esse animal humano (metaforicamente) possiu uma deformidade crônica no caráter (e no mal gosto) que inviabiliza por completo relações afetivas com mulheres como eu, por exemplo.

Quer saber por que?

Conta a lenda que por volta da década de 80, com a expansão do uso do plástico em massa em diversas utilidades, alguns machos da raça humana ao tomar água num córrego, engoliram saquinhos de proteção que envolvem modess (isso mesmo: absorventes higiênicos femininos!), provocando nesses homens uma degeneração moral tão grave que finalizou com a mutação total dos seus genes.

Os resíduos tóxicos oriundos do plástico e das regras (vulgo: menstruação) liberados em excesso no lugarejo de Knsoticosonville (sei lá onde fica isso...), deixaram esses homens permanentementes degradados.

Tal devassidão mental se manifesta precipuamente em seu (dele!) pênis!

Assim, o pobre desgraçado doente desse mal manifesta comportamentos repugnantes para um homem de verdade: está sempre de pau duro por qualquer coisa que se equilibra em saltos altíssimos de acrílico, usa calças jeans justésimas, tem cabelos impregnados de química alisante, falam como crianças, ouvem funk, country e axé e são bestas humanas de tão burras!

Não é doentio?!?

Uma amiga minha tem uma opinião astuta sobre isso!

Ela diz que os homens são naturalmente nojentos (todos, sem exceção!), tanto é que metem o pinto em buracos feitos em melâncias, em animais de pequeno e médio portes (bodes, cabras, vacas, cachorros, lebres, patos, galinhas, etc...) e furos em colchões. Assim, esse desvio moral no desejo meramente animal pelas criaturas acima descritas, é fichinha....

Outra amiga é menos radical, preferindo uma opinião mais branda.

Para ela esses homens-lixo têm o enojante comportamento em razão da massificação da porcaria. Então, eles manifestaram esse (mal) gosto já que as mulheres estão se degradando de tal modo e buscando uma imagem (e um conteúdo, também!) igualmente "aporcalhada" bem próximas a desses pobres degenerados. Cita como exemplo um miseravel que, em plena tarde de terça-feira permanece em casa, de fronte a TV, de chinelos e bermudas, enquanto a companheira sai para trabalhar, ou seja, ela deslindou uma nova característica da subespécie: a parasitária.


Finalmente, uma terceira amiga sensatamente afirma que não foi o sangue menstrual das mulheres ou as toneladas de plásticos formadoras do arquipelago de plástico que viaja pelo Atlântico os causadores do mal masculino, mas sim a solidão imensa que faz com que homens e mulheres se desencontrem.

Para ela, algumas mulheres se trasmutam (negativamente) naquilo que desprezam (a fulaninha de acrílico descrita no começo da crônica) com absoluto pavor de ficarem sozinhas (sem um homem para chamar de "seu"!). São mulheres machistas, criadas num ambiente estuprante em que o quê conta é "seu" (delas) homem para mandar nelas e perpetuar a espécie (dos homens-lixo).


Já os homens, como são invadidos pela criação promovida por mulheres que sempre foram "patriarcalizadas"(posso explicar isso para vocês num outros artigo, ok?) tornam-se o "lixo-fabricado-pelo-lixo", não tendo outra forma de agirem pois têm medo de serem melhores do que são.

Em outras palavras: têm medo de superarem o lixo que habita em si!

Como se não bastasse todos os males crônicos desse ser aberrante, um dos sintomas patentes de que os genes ruins atravessaram a geração é a cegueira congênita e perene desse subtipo humano para enxergar as mulheres que têm uma beleza não-óbvia, delicadeza de espírito, bom gosto musical, voz de mulher e capacidade intelectual invejável.

O motivo também é perfeitamente explicável!

Já que não dão conta da complexidade dessas mulheres de verdade, nem entendem lhufas do que elas falam (uma vez que estão viciados na vulgaridade), essas mulheres são ininteligíveis para eles.

Bom, de todo apanhado nem tudo está perdido. Ainda há homens no mundo que não são como os descritos aqui. Homens que não absorvem porcarias. Sérios, compenetrados, seguros, altivos e belos de verdade, em todos os sentidos!

E a moral da história é que eu e minhas três lindas, inteligentes e surpreendentes amigas preferimos continuar solteiras, diante da sujeirada promovida pela população de homens-lixo.

Ainda que tenhamos até uma certa peninha deles...